O plano odontológico empresarial é um benefício muito valorizado pelos colaboradores e proporciona algumas vantagens (como aumento da satisfação e qualidade de vida, redução de faltas, combate ao presenteísmo, melhora na saúde, entre outras).
Entretanto, as opções podem apresentar grandes diferenças no que diz respeito à cobertura, valor e rede credenciada, por exemplo, e conhecer esses aspectos é fundamental para escolher a melhor proposta.
É um beneficio que contribui com o controle da sinistralidade do plano de assistência médica, pois, previne e combate patologias sistêmicas.
No artigo de hoje vamos oferecer 5 dicas que ajudarão a fazer uma avaliação mais precisa e auxiliar na contratação da operadora que oferece o melhor custo-benefício. Continue acompanhando a leitura e saiba quais são elas!
1. Verifique se a prestadora está registrada na ANS
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é o órgão regulamentador responsável pelos planos de saúde no Brasil e está vinculado ao Ministério da Saúde.
Quando operadoras e planos estão cadastrados na agência, significa que estão de acordo com as normas e exigências impostas — assegurando que os interesses do público serão atendidos.
Sendo assim, o primeiro passo é avaliar se o convênio está cadastrado e se ele conta com os procedimentos básicos determinados pela ANS, que hoje totalizam cerca de 80.
Normalmente apenas os procedimentos estéticos e referente a aparelhos (ortodônticos) é que estão fora da lista, sendo necessária uma cobertura especial.
2. Confira se o plano a ser contratado ainda está ativo
Antes de contratar um plano odontológico para empresas também vale a pena verificar se ele ainda está ativo na ANS. Existem casos em que a operadora pode fazer atualizações ou criar produtos, tornando alguns obsoletos.
3. Analise cuidadosamente cada aspecto da proposta
Dificilmente existe coparticipação em planos odontológicos, a menos que sejam os casos considerados nas coberturas especiais, como os tratamentos estéticos e ortodônticos.
Outras questões que valem a pena serem verificadas são a cobrança de valores, taxas e encargos adicionais e as exceções que podem estar contempladas no contrato.
4. Verifique a rede credenciada e a abrangência territorial
Também é necessário verificar quais clínicas, consultórios e profissionais estão credenciados para realizar o atendimento pelo convênio e se os laboratórios também fazem parte da rede. É possível observar diferenças significativas em uma mesma região para planos diferentes.
Da mesma forma, é importante saber quais são as cidades contempladas, visto que existem opções de cobertura regional e nacional, por exemplo.
Nesse último caso, o valor cobrado costuma ser mais caro. Portanto, conheça bem suas necessidades e qual plano vai melhor atendê-las.
5. Faça pesquisas de preço e reclamações de plano odontológico para empresas
Nem sempre o alto preço é garantia de qualidade, da mesma forma que se deve desconfiar de valores muito abaixo do mercado.
O ideal, ao contratar um plano odontológico empresarial, é analisar a relação custo-benefício proporcionado pelas opções. Assim, é possível contratar um convênio que possui boa cobertura por um preço justo.
Também vale a pena realizar pesquisas sobre reclamações em entidades voltadas para a defesa do consumidor. Assim, torna-se possível identificar as que são mais problemáticas e evitá-las (ainda que o valor cobrado seja mais atraente).
Como podemos ver, a contratação de um plano odontológico para empresas requer muito cuidado, principalmente por estar ligado à satisfação dos colaboradores — influenciado resultados alcançados — e aos custos, que devem ser bem controlados, evitando gastos excessivos.
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